The impacts of newborn deaths in the neonatal ICU on the nursing team
DOI:
https://doi.org/10.24933/rep.v9i1.472Keywords:
nursing, neonatal intensive care unit, deathAbstract
The effects triggered by the death of newborns in the neonatal ICU can be different and unique for each nursing professional who experiences the loss. For this reason, it is important to adopt an individualized approach for each affected professional and provide personalized support according to their emotions and difficulties. The general objective of this research is to assess the impacts of neonatal death in the ICU on the nursing team of a University Hospital located in the interior of the state of São Paulo. The specific objectives include outlining the profile of nurses and nursing technicians working in the Neonatal Intensive Care Unit and collecting data from these professionals regarding their feelings and experiences in the face of neonatal death. This is a qualitative-quantitative, descriptive field study. Through the research, it was possible to identify three thematic categories encompassing the most impactful factors at the moment of neonatal death, the consequences of the lack of psychological support for the nursing team, and the contrast between certain restrictions and humanized care in the neonatal ICU. It is concluded that the death of newborn patients affects nursing professionals in various ways, highlighting the importance of proposing support strategies for those impacted by neonatal deaths.
Downloads
References
ARANTES, A.C.Q. A morte é um dia que vale a pena viver. Rio de Janeiro: Sextante, 2019. 195 p.
BASTOS, R.A; QUINTANA, A.M; CARNEVALE, F. Angústias psicológicas vivenciadas por enfermeiros no trabalho com pacientes em processo de morte: estudo clínico-qualitativo. Trends Psychol, v. 26, n. 2, p. 795-805, 2018. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2018.2-10Pt
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: Manual Técnico. 3. Ed. – Brasília, 2017. 340 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_metodo_canguru_manual_3ed.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Ações de atenção ao recém-nascido diminuem mortalidade infantil. Informe Saúde: Mãe-Canguru. Ano VII, no 212, 2003. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/informesaude/informe212.pdf
CHOLBI, N.C.S.P. et al. As ações de enfermagem frente ao direito à morte digna da criança hospitalizada. Escola Anna Nery, 2019.
COREN-MT. Coren-MT aponta que 87,5% dos profissionais da enfermagem no estado são mulheres. 2022. Disponível em: http://www.coren-mt.gov.br/coren-mt-aponta-que-875-dos-profissionais-da-enfermagem-no-estado-sao-mulheres_19826.html#:~:text=O%20n%C3%BAmero%20%C3%A9%20pr%C3%B3ximo%20do,profiss%C3%A3o%20considerada%20%E2%80%9Cdo%20cuidado%E2%80%9D
FERREIRA, D.O. et al. Método canguru: percepções sobre o conhecimento, potencialidades e barreiras entre enfermeiras. Escola Anna Nery, 2019.
IBGE. Brasil | Pesquisa | Censo 2010 | Amostra – Religião. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pesquisa/23/22107
MAGALHÃES, M.D.F.M. Estereótipos de gênero na enfermagem brasileira: memória e perspectivas. UNESP, 2021.
MEDEIROS, J.A. et al. Morte e morrer de neonatos e crianças: relações entre enfermagem e família segundo Travelbee. Revista Brasileira de Enfermagem, 2022.
MIORIN, J.D. et al. Estratégias de defesa utilizadas por trabalhadores de enfermagem atuantes em pronto-socorro. Enfermagem em Foco, v.7, n. 2, p. 57-61, 2016. DOI: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2016.v7.n2.796
MONTEIRO, D.T; MENDES, J.M.R; BECK, C.L.C. Percepções dos profissionais da saúde sobre a morte de pacientes. Revista Subjetividades, v. 20, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=527564190012 DOI: https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i1.e9164
MORAES, F. et al. Coping Strategies used by nursing professionals in neonatal intensive care. Reme Revista Mineira de Enfermagem, v.20, n.1, 2016. DOI: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20160036
MUFATO, L.F; GAIVA, M.A.M. Motivos-porque da empatia de enfermeiras com os familiares de recém-nascidos em UTI neonatal. Ver. Gaúcha Enferm, 2020.
PINHEIRO, M.R; CARR, A.M.G. A eficácia do método mãe canguru em comparação aos cuidados convencionais em uma UTI neonatal. Brazilian Journal of health Review, Curitiba, v. 2, n.2, p. 1039-1048, 2019.
SALIMENA, A.M.O; MELO, M.C.S.C. Crença e religiosidade: auxílio à equipe de enfermagem no enfrentamento da morte do paciente cirúrgico. Enfermagem Brasil, v.12, n.6, p.343-347, 2013. DOI: https://doi.org/10.33233/eb.v12i6.3777
SILVEIRA, C.M. et al. Coping da equipe de enfermagem no processo morte-morrer em unidade neonatal. Acta Paul Enferm., 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2022AO02261 DOI: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2022AO02261
SOUZA, P.S.N; CONCEIÇÃO, A.O.F. Processo de morrer em unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista Bioética, v.26, n. 1, p. 127-34, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422018261234
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Abner Pereira de Almeida, Viviani Bertolazzo Gonçalves de Souza, Vanessa de Oliveira Teixeira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).